Plástico não é tudo igual, mas o estrago que ele proporciona ao meio ambiente, independente do tipo, quantidade ou origem, é.
O plástico se tornou um dos materiais mais presentes na nossa rotina, está em tudo, em todos os lugares. Sua alta utilização se dá devido a sua alta durabilidade, facilidade de transporte e processamento, além de ser extremamente versátil.
Realmente eles NÃO são todos iguais, porém, o que eles têm em comum é o processo químico conhecido como polimerização – a união química de monômeros que formam polímeros. O tamanho e estrutura da molécula do polímero determinam as propriedades do material.
Entre os tipos estão o PEAD (Polietileno de alta densidade), PEBD (Polietileno de baixa densidade), PP (Polipropileno), PS (Poliestireno), PVC (Policloreto de Vinila ou cloreto de vinila), PET (Tereftalato de polietileno) e outros. Ah, esses últimos você deve conhecer, o PVC e o PET.
Assim como os plásticos são utilizados de formas diferentes, sua reciclagem também é. Saiba mais sobre PET, PVC e sua reciclagem:
🥤 PET: Polietileno tereftalato – É encontrado em embalagens e garrafas para uso alimentício e ou hospitalar, cosméticos, bandejas para microondas e outros produtos. Muito utilizado por ser transparente, inquebrável, impermeável e muito leve. O PET é reciclável, porém sua desvantagem está na sua produção a partir do petróleo – uma fonte não renovável – e, quando misturado a outros tipos de materiais, como fibras de algodão – no caso de roupas e calçados – a sua reciclagem fica inviabilizada.
🪀 PVC: Policloreto de vinila – Esse é mais amplo, por assim dizer, é encontrado em embalagens de água mineral, óleos comestíveis, maioneses, sucos, na fabricação de perfis para janelas, tubulações de água e esgotos, mangueiras, embalagens para remédios, brinquedos, bolsas de sangue, material hospitalar, etc. O PVC é formado por 57% de cloro e 43% de eteno (derivado do petróleo). Infelizmente, há registro de baixa taxa de reciclagem desse material. A renovação desse tipo de polímero quando bem separado, pode ser feito de forma simples. Entretanto, uma desvantagem é que ele possui dioxina, uma substância que se acumula no organismo e pode causar câncer. Ou seja, é necessário destiná-lo a locais de tratamento adequados.
Conforme explicado acima, por essas razões, o tempo de degradação do plástico no meio ambiente pode levar até 200 anos, porém, esse número ainda é incerto; mas uma informação é certa entre pesquisadores: que o período é extremamente longo e isso afeta negativamente todo o ecossistema.
Porém, vem aí uma solução para todas as partes serem beneficiadas: Polietileno Verde, também chamado de Plástico Verde, é outra opção, pois usa a resina extraída do eteno da cana de açúcar, em vez do petróleo. As sacolas, por exemplo, ganham a mesma resistência das convencionais, podendo ser reutilizadas várias vezes, e reduzem o impacto ambiental por serem 100% recicláveis. Como a cana de açúcar absorve CO² no processo de fotossíntese, esse material ajuda a controlar os níveis de gases do efeito estufa emitidos no ar.
Mas ainda é um material pouco conhecido e utilizado, e até sua utilização ser de forma massiva, é importante entendermos como separar e reciclar produtos plásticos.
Bom, agora que você já sabe um pouco mais do porquê separar os resíduos plásticos, que tal saber para onde enviá-los?
A EMBAPEL através de processos de captação, transformação e destinação correta de resíduos, está posicionada na cadeia produtiva da reciclagem de maneira que atende às normas da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS. O gerenciamento de resíduos sólidos é essencial para, além de minimizar impactos ambientais, também evitar consequências fiscais e prejuízos financeiros à sua empresa.
Fale conosco pelo (51) 3249.0100 ou pelo whatsapp (51) 9968.5380 e vamos juntos evitar que todo esse plástico tenha o destino errado. Afinal, com a sua ajuda #aquisemudaomundo🌳